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'Retomada' será lenta para saúde

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Por Vivian Ito

Para empresas, crise econômica foi apenas a gota d'água em um copo que já estava cheio de problemas

A crise no País contribuiu com a perda de 1,64 milhão de beneficiários na saúde suplementar. No entanto, mesmo com a retomada da economia, problemas no setor vão além e exigem repensar a gestão, o modelo de remuneração e as estratégias de crescimento.

Nos últimos anos, o número de operadoras de saúde em operação tem caído drasticamente, sobretudo, pelo aumento dos custos médico-hospitalares e problemas de gestão. Na última sexta-feira (02), por exemplo, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) anunciou que 23 planos de saúde de oito operadoras teriam a comercialização de seus planos suspensos, o que mostra uma dificuldade do setor em manter as operações.

"A diferença entre outros países e o Brasil é que aqui a crise aumentou a despesa per capita na saúde. Na Europa a reação foi oposta", lamenta o superintendente executivo do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), Luiz Augusto Carneiro.

Leia aqui a matéria na íntegra.

Fonte: DCI, em 05.09.2016.