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Relatório da Iosco aponta ações da ANBIMA em cibersegurança

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Organização internacional avalia como diferentes instituições têm adotado padrões internacionais sobre o tema e cita nossas iniciativas para o mercado brasileiro

Nossas práticas de cibersegurança são mencionadas em relatório publicado este mês pela Iosco (Organização Internacional das Comissões de Valores Mobiliários). O documento avalia como diferentes instituições têm adotado os padrões internacionais de segurança cibernética, como as orientações do Nist (Instituto Nacional de Padrões em Tecnologia), do CPMI-Iosco (Comitê de Infraestruturas de Mercado) e da ISO. Ao comentar as atividades realizadas pelo setor privado, o texto ressalta as nossas ações para apoiar a implementação de programas de segurança mais eficientes no mercado brasileiro.

+ Confira o relatório na íntegra em inglês

O documento foi elaborado por uma força-tarefa da Iosco com objetivo de aumentar a conscientização sobre as recomendações de cibersegurança que já existem. O material ressalta a importância das instituições do mercado financeiro utilizarem padrões para lidar com riscos e incentiva a adoção de boas práticas para proteção de incidentes.

Nossas ações são equiparadas às de entidades internacionais como NFA (Associação Nacional de Futuros), Finra (Autoridade Regulatória da Indústria Financeira dos Estados Unidos) e IIROC (Organização Regulatória da Indústria de Investimentos do Canadá), responsáveis pela autorregulação de intermediários nos Estados Unidos e no Canadá. Segundo o relatório, a ANBIMA define parâmetros para que intermediários, como corretoras, implementem regras, procedimentos e controles de cibersegurança que sejam consistentes com o tamanho, perfil de risco, modelo de negócios e atividades de cada empresa.

A publicação também cita as nossas iniciativas educacionais sobre o tema, ressaltando que várias delas são personalizadas para entidades de pequeno e médio portes. Alguns exemplos são o exercício simulado de cibersegurança e os testes de ataques cibernéticos compartilhados entre gestoras.

Fonte: Anbima, em 19.06.2019.