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Previ se posiciona sobre notícias que envolvem gestão de investimentos

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A respeito das notícias publicadas questionando a eficiência da gestão dos investimentos da Previ, informamos que nossas decisões são pautadas por políticas bem definidas e com visão de longo prazo, o que garantiu uma Rentabilidade acumulada nos últimos 12 anos no nosso Plano 1 (Benefício Definido) de 305% frente a uma meta atuarial de 262% e a um Ibovespa de 128% no mesmo período.

Tal rentabilidade nos obrigou, inclusive, a distribuir superávits aos nossos participantes. Entre 2006 e 2013, cerca de R$ 25,4 bilhões foram distribuídos sob a forma de revisões atuariais, suspensão das contribuições e pagamento de Benefício Especial Temporário (BET) aos associados do Plano 1.

A Previ sempre destacou que o déficit acumulado durante os anos de desaceleração econômica era conjuntural. Comprovação disso é que após o cenário desafiador, conseguimos fechar 2016 e 2017 com resultados positivos. Passados três anos de conjuntura econômica desfavorável, retomamos o equilíbrio do Plano 1 em janeiro de 2018 com resultados positivos nos dois planos que se mantiveram em fevereiro. A Rentabilidade acumulada em 2018 pelo Plano 1 atingiu 4,84%, subindo 0,81 ponto percentual em relação a janeiro. Já no Previ Futuro, a rentabilidade em fevereiro chegou a 4,69%, resultado 0,76 ponto maior do que o do mês anterior. A rentabilidade em ambos os planos é mais que três vezes superior à meta atuarial para o período, de 1,23%.

Importante destacar ainda que os associados da Previ não fazem e nunca precisaram fazer contribuições extraordinárias desde que a Entidade foi fundada, há 114 anos. Seguimos confiantes na solvência e na liquidez de nossos planos, firmes na missão de pagar benefícios de forma eficiente, segura e sustentável.

Sobre FIP Sondas – o único investimento que foi objeto de alguma recomendação na decisão do TCU – à época da sua criação em 2010, a PREVI se comprometeu a investir até R$180 milhões ao longo do projeto por meio do Plano 1 e do Previ Futuro para adquirir uma participação de 9,9% das cotas do capital total. Em decisão posterior à criação do fundo, no ano de 2011, a Sete Brasil decidiu participar de nova licitação, decisão que implicou o aumento de capital de R$1,8 bilhão para R$7,9 bilhões. A Previ não acompanhou os novos aportes por determinação da Política de Investimentos, tendo sua participação diluída ao longo do tempo dos 9,9% originais para 2,3% atuais. Reforçamos ainda que o próprio relatório destaca a prudência da Previ em não acompanhar os aumentos, além de ter identificado os riscos existentes no projeto, comprovando diligência na gestão do patrimônio dos associados.

Fonte: PREVI, em 26.03.2018.