Por Maurício Martins
Alta no total de clientes em 2018 não é o suficiente para trazer equilíbrio às operadoras
Depois de perderem mais de 3 milhões de beneficiários entre 2014 e 2017, os planos de saúde do Brasil começaram 2018 com um pequeno acréscimo de 101.638 clientes. Porém, a sustentabilidade do setor não depende apenas do retorno de usuários, dizem representantes dos planos. O uso exagerado dos serviços oferecidos e o alto custo de exames e cirurgias têm feito operadoras sofrerem para fechar as contas.
No fim, é o usuário quem arca com a chamada sinistralidade, que vai parar direto no boleto. Nos planos coletivos empresariais – a maioria –, os reajustes são definidos em acordo com a empresa contratante e consideram, primeiro, o uso feito pelos funcionários. Nos planos individuais, a alta é estipulada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), mas também tem como base as despesas das operadoras.
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Fonte: A Tribuna, em 16.04.2018.