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Os planos de saúde digitais e os cuidados necessários com a privacidade e proteção de dados pessoais

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Por Diogo Silva Marzzoco e Helio Ferreira Moraes

Por conta disso, se passou a adotar uma postura mais proativa, inserindo a pessoa no centro do cuidado, de forma a visualizar a sua saúde de uma maneira mais globalizada, integrando especialidades para o cuidado preventivo.

Conforme já falamos em outros trabalhos publicados¹, o setor da saúde vive há algum tempo uma mudança de postura em relação ao cuidado das pessoas. Antes, o cuidado era feito de maneira curativa, ou seja, se trabalhava muito de maneira reativa às doenças, o que acabou gerando muitos custos para o setor, sobretudo em razão de uma falta de integração de informações, o que levou à repetição desnecessária de procedimentos e geração de custos evitáveis.

Por conta disso, se passou a adotar uma postura mais proativa, inserindo a pessoa no centro do cuidado, de forma a visualizar a sua saúde de uma maneira mais globalizada, integrando especialidades para o cuidado preventivo, evitando assim ter que cuidar de doenças o tempo todo ao invés de preveni-las. Na prática, estamos nos aproximando de modelos como o Canadense, que utiliza a atenção primária à saúde ao disponibilizar médicos da família que têm a honrosa missão de simplesmente não deixar com que as pessoas adoeçam na localidade em que trabalham.

Leia aqui na íntegra.

Fonte: Migalhas, em 10.06.2021