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O aumento da sinistralidade nos planos de saúde e a judicialização do direito à saúde

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Por Maria Emília de Rueda

Há mais de um ano, debates sobre direito à assistência médica se intensificaram no Brasil e no mundo. A pandemia de coronavírus levou muitas pessoas a repensar a forma de utilização dos planos de saúde. Dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) apontam que em 2020 os gastos com sinistralidade – termo utilizado para os custos das operadoras com utilização dos planos – caíram pela diminuição dos procedimentos eletivos.

Contudo, os cinco primeiros meses de 2021 já mostraram crescimento de mais de um terço nos gastos das operadoras de planos de saúde, como aponta levantamento da Associação Brasileira dos Planos de Saúde (Abramge). O aumento é motivado pela segunda onda do Coronavírus, que tem atingido mais jovens, em paralelo ao retorno de procedimentos de rotina.

Leia aqui na íntegra.

Fonte: O Estado de São Paulo, em 05.06.2021