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Nova edição da RBRS aborda temas em evidência

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Editor da publicação, Lauro Faria elaborou artigo sobre interpretação da variável “arrecadação de seguros”

Já é possível acessar a mais recente edição da Revista Brasileira de Risco e Seguro (RBRS), publicação eletrônica da Escola Nacional de Seguros (ENS) voltada para a comunidade acadêmica. A nova RBRS contou com a colaboração de oito articulistas, que produziram cinco artigos inéditos.

Um deles é “Estimação da Estrutura de Dependências entre Classes de Seguro por Meio de Cópulas”, do professor do Departamento de Contabilidade e Atuária da FEA/USP, João Vinícius de França Carvalho, e do engenheiro e aluno desse mesmo departamento, Anderson Daigo Tanaka. O objetivo do trabalho foi reestimar a estrutura de dependência entre as classes de negócios de seguro por meio de modelos mais capazes de ajustar estruturas de dependência assimétricas e de eventos extremos.

Já o analista da Susep e mestrando em Direito Internacional pela UERJ, Eduardo Santos Rente, tratou dos princípios de supervisão de conduta de mercado na Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões de Portugal. No texto, ele descreve os princípios gerais de conduta de mercado consagrados no regime jurídico de acesso e exercício da atividade seguradora e resseguradora naquele país.

Carlos Heitor Campani, pesquisador da ENS e professor de Finanças da Escola de Pós-Graduação em Negócios do COPPEAD, e Rafael Calzavara, especialista na área de Gestão de Capital na Prudential do Brasil, estudaram a aplicação do teste de uso de Modelos Internos de Capital proposto pelo Solvência II no mercado brasileiro de seguros.

Em razão da controvérsia sobre a possibilidade de contratação de resseguro por operadoras de planos de saúde, o advogado Gustavo Palheiro e o mestre em Saúde Pública, Luiz Felipe Conde, produziram artigo sobre o tema.

O editor da RBRS, Lauro Faria, elaborou artigo sobre problemas de interpretação da variável “arrecadação de seguros”. O texto mostra que a solução comumente utilizada – deflação por índices de preços ao consumidor – provavelmente não resolve o problema, dando ideia ainda muito imprecisa do quanto da variação se deve a preços e quantidades.

A RBRS está disponível para leitura no endereço www.rbrs.com.br

Fonte: Boletim Acontece, em 16.08.2019