Notícias ANBIMA, em 30.06.2020

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Inscrições para a 16ª edição do Prêmio ANBIMA de Mercado de Capitais estão abertas

Iniciativa estimula a produção acadêmica sobre o segmento e distribui mais de R$ 50 mil em prêmios

Projetos de mestrado e doutorado sobre temas relevantes para o desenvolvimento do mercado de capitais podem concorrer ao Prêmio ANBIMA de Mercado de Capitais, que chega a sua 16º edição. As inscrições vão até dia 30 de outubro.

+ Saiba como se inscrever ao Prêmio ANBIMA de Mercado de Capitais!

Podem participar pesquisadores matriculados em programas de mestrado e doutorado nas áreas de Economia, Administração e Direito. Os prêmios são de R$ 17 mil para dissertações de mestrado e de R$ 34 mil para teses de doutorado, incluindo um troféu para cada ganhador, um certificado e a publicação dos projetos em nosso site.

A escolha dos trabalhos é feita por uma comissão nomeada pelo Iepe/CdG (Instituto de Estudos de Política Econômica Casa das Garças), com o qual mantemos uma parceria.

Inscreva-se

Para participar, é preciso preencher a ficha de inscrição online e enviar alguns documentos, como histórico escolar, carta de recomendação do orientador do trabalho, projeto do trabalho com até 10 páginas e cronograma trimestral das atividades. Confira mais informações no regulamento.


Resposta à audiência da CVM sugere mudança nas regras para mercados organizados

Enviamos propostas à consulta da autarquia para substituição das Instruções 461 e 505

Enviamos na sexta, 26, resposta à audiência pública 09/19 da CVM, que propõe uma nova regulamentação para os ambientes de negociação de valores mobiliários no Brasil. Nossa manifestação foi dividida em duas partes, englobando os temas das três minutas colocadas simultaneamente em consulta pela autarquia com foco na regulação de um possível cenário de concorrência nesse mercado. As mudanças devem substituir as Instruções CVM 461 e 505.

Um dos principais pontos abordados foi a adoção de um modelo de autorregulação único para as infraestruturas de mercado. O assunto pontuou a primeira parte da nossa resposta: sugerimos que as regras não imponham um único autorregulador, mas que essa figura tenha sempre independência em sua atuação. Também indicamos que ele mantenha neutralidade do ponto de vista concorrencial, ou seja, que preserve as condições adequadas para a concorrência entre as diferentes instituições autorreguladas. Além disso, pontuamos a necessidade de que o autorregulador conte com estrutura compatível às atividades de monitoramento e supervisão exigidas pela regulação e pelas necessidades do mercado brasileiro.

A segunda parte da nossa resposta conta com propostas para o funcionamento dos mercados organizados e das entidades que os administram. Também fizemos indicações para ajustes nas regras que definem o regime de melhor execução de ordens no contexto em que exista concorrência entre diferentes ambientes de negociação. As sugestões buscaram fortalecer aspectos como a transparência em relação aos custos desses mercados, a disponibilização tempestiva, em formato e acesso adequados, dos dados e a preservação da qualidade dos negócios realizados. Outro princípio que norteou nossas considerações foi o equilíbrio entre os mercados organizados de bolsa e de balcão, sempre tomando como base os aprendizados das experiências internacionais.

O prazo para a consulta pública foi encerrado e as manifestações estão em análise pela CVM. Em março, a autarquia prorrogou a data para recebimento de sugestões, inicialmente marcada para abril, após pleito conjunto da ANBIMA, B3 e Ancord em razão das mudanças operacionais das instituições ocasionadas pela pandemia de Covid-19. Confira o andamento das regras e todas as respostas recebidas pela CVM, inclusive a nossa.


Conheça os ganhadores da 13ª edição do Prêmio Imprensa de Educação ao Investidor

O Comitê Consultivo de Educação da CVM, do qual fazemos parte, divulgou os vencedores da 13º edição do Prêmio Imprensa de Educação ao Investidor, que receberão um certificado e prêmios individuais no valor de R$ 3,5 mil.

O objetivo do prêmio é colaborar com a educação financeira, incentivando a imprensa na produção de matérias e reportagens que, de modo didático, ajudam a sociedade entender e se aproximar de assuntos do universo financeiros e de investimentos.

Os vencedores desta edição foram:

• Jornal (Cobertura Nacional): Adriana de Brito Cotias e Juliana Schincariol, com a matéria: “Aplicação fora do sistema dá margem a fraude”, publicada no Valor Econômico.

• Jornal (Cobertura Local/Regional): Marcel Hartmann, com a matéria: “Acerto de Contas. Educação financeira: o bê-a-bá”, publicada no Zero Hora.

• Revista: Júlia Dantas Saavedra, com a matéria: “Uso de Criptoativos para Lavagem de Dinheiro”, publicada na Revista RI - Relações com Investidores.

• Mídia Digital: Fernanda Guimarães, com a matéria: “Em época de juro baixo, 500 fundos multimercados já têm rendimento menor que a poupança”, publicada na Agência Estado/Broadcast.

As matérias foram avaliados pelo Comitê Consultivo de Educação, formado por membros da Comissão de Valores Mobiliários (CVM); Associação Brasileira das Companhias Abertas (ABRASCA); Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital (ABVCAP); Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários (ANCORD); Câmbio e Mercadorias, Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais (APIMEC NACIONAL); B3 – Brasil, Bolsa, Balcão; Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC); Instituto Brasileiro de Relações com Investidores (IBRI); PLANEJAR - Associação Brasileira de Planejadores Financeiros, além da nossa associação.

Veja mais informações sobre o Comitê na página www.comitedeeducacao.cvm.gov.br

Fonte: ANBIMA, em 30.06.2020