Forluz obtém certificação em gestão de riscos pelo terceiro ano seguido

Identificar, monitorar e mitigar riscos inerentes às atividades da Fundação, aprimorando processos e estabelecendo controles eficientes. Estas são as medidas praticadas pela Forluz com o intuito de oferecer ainda mais segurança e credibilidade aos seus participantes. Um compromisso que acaba de ser reconhecido: a Entidade recebeu, pelo terceiro ano consecutivo, a Certificação ABNT NBR ISO 31000, totalmente aderente à ISO 31000:2018, norma internacional de gestão de riscos, utilizada por mais de 60 países.

A conquista foi resultado de auditoria realizada no último mês de julho pela empresa Bureau Veritas Certification. Na ocasião, foram testados processos e indicadores de desempenho de todas as áreas. O auditor, Audenício Pereira, entrevistou gestores e suas equipes e, ao final, atestou a aderência dos procedimentos adotados pela Forluz aos requisitos e exigências da norma. Com isso, a Fundação permanece integrando um seleto grupo de 15 organizações, no mundo inteiro, que possuem sua gestão de riscos certificada pelo padrão ISO 31000.

Histórico

O caminho para a primeira certificação foi iniciado ainda em 2015 e envolveu toda a equipe. O trabalho resultou em uma longa revisão de procedimentos, elaboração de novos documentos e treinamento de multiplicadores. Desde então, a cultura de uma gestão baseada em riscos se tornou parte do dia a dia da Fundação, prezando pela manutenção do padrão de excelência.

Entenda o processo de Gestão Baseada em Riscos

Riscos inerentes são eventos que podem impactar a atividade da empresa, no caso da Forluz, seus planos de benefícios. Semestralmente, os gerentes da Fundação avaliam seus processos e suas metas, com o intuito de detectar possíveis riscos. Para cada um deles, são traçados controles, ou seja, ações que podem minimizar a ocorrência e consequências destes eventos.

Também a cada seis meses, os controles são revisitados e têm a eficácia analisada pelos gestores. O objetivo é assegurar que a Forluz tenha uma postura preventiva diante de possíveis ameaças e criar planos de ação que se façam necessários em caso de riscos residuais em patamares elevados.

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Fonte: Forluz, em 20.09.2019.