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Estudo da Mapfre sobre seguro de vida já está disponível no CVG-SP

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O trabalho Elementos para o desenvolvimento do seguro de vida, produzido pela Mapfre Economics, nova nomenclatura da área de Serviços de Estudos da Mapfre, agora compõe o acervo do CVG-SP e está disponível aos interessados. O estudo foi mencionado por Andre Serebrinic, diretor Técnico de Vida, Previdência, Capitalização e Odonto na Mapfre Seguros, durante a live promovida pelo CVG-SP, no dia 29 de julho, e imediatamente despertou o interesse de muitos participantes.

Publicado em abril, o trabalho traz uma descrição tipológica dos diferentes produtos de vida existentes globalmente e também analisa os mercados dos Estados Unidos, México, Brasil, Espanha, Reino Unido, Itália, Japão e Hong Kong. Nestes países, o estudo identifica as práticas que podem ser consideradas como referência na elaboração de políticas públicas para estimular a poupança por meio do seguro de vida.

“O seguro de vida oferece não apenas uma compensação e proteção pessoal contra os riscos de morte e relacionados à aposentadoria, como também fornece um fluxo estável de recursos para financiar projetos produtivos de médio e longo prazo, fornecendo ao sistema econômico uma importante ferramenta de estabilização anticíclica”, registra a publicação.

No caso do Brasil, o estudo analisa a década entre 2008 e 2018, observando que nesse período o seguro de vida diminuiu significativamente a disparidade de penetração em relação aos países desenvolvidos. “Embora ainda apresente um grau de desenvolvimento significativamente inferior, o que significa que ainda possui um alto potencial”. A análise destaca a clara tendência de crescimento do mercado de vida no país.

Considerando que a definição e implementação de mecanismos para impulsionar o crescimento econômico é um dos principais objetivos das políticas públicas, o estudo apresenta três fatores que podem influenciar no desenvolvimento do mercado de seguro de vida. O primeiro é o crescimento econômico estável e sustentado, bem como uma estrutura de distribuição de renda mais equitativa, que permita o desenvolvimento de ampla classe média com melhorias em sua renda disponível e capacidade de economia e consumo.

O segundo fator é a promoção da educação e inclusão financeira, que também podem aumentar a conscientização sobre a necessidade de acessar mecanismos de treinamento em proteção e economia na sociedade por meio do uso de instrumentos e produtos financeiros. Por fim, o terceiro destaca a importância de o quadro normativo não ser uma barreira para a inovação, com exigências regulatórias excessivas que limitem ou atrasem o lançamento no mercado de novos produtos.

Para baixar o arquivo PDF basta acessar: http://www.cvg.org.br/cvg-eventos-aconteceu-conteudos.php?url=almoco-com-especialistas-mag-/-mapfre-/-seguros-unimed

Fonte: CVG-SP, em03.08.2020