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As vulnerabilidades das instituições de saúde e o cyber risco

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As empresas do setor de saúde são alvos cada vez mais populares entre os criminosos cibernéticos. O Brasil está listado em quinto lugar entre países com maior grau de ataques cibernéticos no segmento, segundo a empresa Check Point Research (CPR). A principal ameaça é do tipo ransomware que são muito prejudiciais porque qualquer interrupção em seus sistemas pode afetar a capacidade das instituições de prestarem cuidados e colocar vidas em risco.

Cerca de 50% dos incidentes cibernéticos globais no terceiro trimestre de 2020 no setor de saúde foram desses chamados ransomware, que se caracterizam pelo sequestro de dados de dispositivos e liberação apenas com o pagamento de um “resgate”. Esses ataques estão se tornando mais prevalentes para provedores de saúde, uma vez que os grupos maliciosos julgam que essas instituições estão mais dispostas a pagar um resgate pela devolução de seus dados ou acesso ao sistema, em vez de sofrer os impactos associados a um incidente cibernético. Além disso, muitas organizações foram forçadas a realizar mudanças imediatas, quase inimagináveis, em seus ambientes de trabalho de TI, o que pode ter levado a um aumento em suas vulnerabilidades cibernéticas.

Leia aqui na íntegra.

Fonte: Saúde Business, em 08.06.2021